Um dia para
celebrar a gratidão que vem do coração.
O vento
levou ofereceu carona e no colo da brisa fria, acolheu as mais sinceras
expressões que foram espalhadas pelo sopro do coração no manto azul do céu e nas
ondas do mar,
Uma flor amarela,
um presente que veio embelezar e intensificar com suas pétalas, cada palavra,
cada frase acolhida pelo universo em momento de contemplação.
Nos
intervalos, a semente de algo precioso foi acariciada, através do olhar,
toques, suspiros e proximidades.
O desejo
atraia, o frio se distanciava pelo calor do colo no silêncio da alma que se
espalhava, para colher a melodia do coração.
A leveza do
sorriso, o abraço dos corpos, deixavam o
perfume no ar para sinalizar os caminhos da entrega, onde o Universo conspirava,
enviando sinais a nosso favor.
O vento
trazia a brisa gelada para manter a alma acordada e mostrar que a força do momento, veio para
ficar, na plena música da evolução e transformação.
Uma canção e
outra tocava nos ensaios sutis dos lábios.
A
concretização de um sentimento livre, leve e solto ocupava a cada minuto um
espaço maior neste cenário contemplativo.
O dia se fez
eternidade, e infinitamente elevou o
cheiro da noite até a ponte da almas, para o reconhecimento oficial e tatuar a entrega, confiança, carinho desejo e amor na
matriz da tela, a celebração de um reencontro.
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